(Quando isso acontecer, feche os olhos, sacuda a cabeça e os braços, bata com os pés no chão. Dance. Gire sem sentido, deixe que o peso vire pena e flutue, e deslize, e rebole, e gire, gire, gire.)
Você surgiu e eu girava. Eu, vestida de universo, transmutada em peão naquele espaço, mãos jogadas para o alto, em busca de alívio, por favor, alívio! Qual a direção do vento para eu mudar a rota do passo?
No mar, os dias nascem infinitos - e, a partir do momento em que é possível distinguir a água do céu, você deve se retirar para o bote e ir para a casa. Não há mais nada ali. Havendo a dúvida, porém, cabe a você decidir as cores das bandeiras a serem hasteadas para saudar o sol.
Inacabou.
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